quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Cada dia que passa nos impressionamos com os acontecimentos ao redor do mundo envolvendo crianças. Sei que, quando saímos para evangelizar devemos respeitas diversas etnias, levando o amor de Deus dentro de suas culturas. É nesse ponto que muitas vezes nos esbarramos: a cultura de um povo! Quantos povos, tribos praticam barbáries em nome de uma de uma cultura adornada de tradição, de superstição? Já não bastasse a pedofilia do Hamás matando de vez com sonhos de muitas crianças, agora mais essa em nossa querida amazônia: o infanticídio de crianças, enterrarem crianças vivas para acabar com a maldição em uma tribo... Quando levamos o amor de Deus, o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo a todos os povos, estamos levando VIDA, e não morte! Porque o AUTOR DA VIDA é poderoso pra desfazer as obras do diabo, toda maldição! E quando se faz isso numa tribo, não estamos faltando com o respeito às suas culturas, pelo contrário, estamos valorizand-as. Veja abaixo a história de Hakani, uma criança de 13 anos da tribo suruwaha: “Ela foi enterrada viva porque seu povo achava que ela não tinha alma. Foi desenterrada por seu irmão no último momento. Depois disso, foi obrigada a viver banida de sua tribo por três longos anos até que a enfermidade e a rejeição a levaram mais uma vez para à beira da morte…Esta é a história de Hakani, uma das centenas de crianças destinadas a morrer a cada ano entre os mais de 200 povos indígenas brasileiros. Deficiência física ou mental, ser gêmeo ou trigêmeo, nascer de uma relação extra-conjugal - todas essas são consideradas razões válidas para se tirar a vida e de uma criança. Um número crescente de indígenas estão se levantando para combater essa prática. Mas quando eles procuram ajuda de algumas autoridades brasileiras, eles ouvem que as leis nacionais e internacionais não se aplicam às suas crianças, e que preservar a cultura é mais importante que preservar vidas individuais. Essas atitudes vão claramente contra a Constituição Brasileira e contra a legislação internacional, que declaram que os direitos da criança jamais podem ser sacrificados pelo bem do grupo.Apresentando sobreviventes do infanticídio, assim como aqueles que os resgataram, Hakani é um documentário dramático que conta a história verdadeira da jornada de uma menina em busca da liberdade e a luta de um povo para encontrar uma voz – uma voz pela vida.”

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