domingo, 25 de janeiro de 2009

DIGA NÃO ÀS DROGAS! NO DRUGS!
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. Existem vários tipos: maconha, skunk, LSD, psilocibina, e chá de cogumelo, álcool, barbitúricos, diluentes, cloreto de etila, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, etc. Produtos conhecidos que utilizados de forma incorreta trazem consequências que dificultam o processamento de mensagens que são enviadas ao célebro, e causam problemas sérios a saúde, familía e ao caráter do ser humano.
Desde a adolescência nas escolas é ensinado sobre o tema drogas, levando aos alunos terem consciência de como elas prejudicam à saúde e à vida. Mas é comum vermos jovens que por motivos de influências de amigos, problemas pessoais, sociais, perdas e desejos, normalmente provam e levam outros a provarem. Uma vez passado por essa fase a pessoa passa a ter uma opção de nunca mais usar ou ser um usuário ativo, neste momento nasce os impactos que as drogas causam.
De imediato é uma sensação de alívio e refúgio, pois os usuários as utilizam para satisfazer os desejos, mas por traz vem os problemas de saúde, preconceito da sociedade e não aceitação da família.
Queremos abordar esse assunto, citando algumas dessas drogas, suas causas e consquencias, no estudo abaixo, que sirva de fonte de informação para muitas pessoas, inclusive famílias.


Estudo 1 - ALCOOL, UM FLAGELO
O que é o Álcool? O Álcool é um depressor do Sistema Nervoso Central. Dificulta a memória e o poder da introspecção. Perturba o trabalho que requer atenção, raciocínio e concentração mental. O álcool é uma substancia que causa dependencia chamada popularmente de "alcoolismo", razão pela qual é incluído em todas as relações de drogas.
O alcoolismo é uma doença e não um distúrbio do caráter ou moral do indivíduo. O alcoolismo é também conhecido como "Síndrome da Dependência do Álcool". Alcoólatra é aquela pessoa que se entrega ao alcoolismo, viciada na ingestão de bebidas alcoólicas. Em outras palavras, alcoólatra é toda pessoa que teve a sua saúde debilitada pelo ato de beber, ou todo indivíduo que apresenta dependência física do álcool. No Brasil, existem aproximadamente 9,5 milhões de alcoólatras, sofrendo de Cirrose (degeneração do fígado).
Como se caracteriza a Dependência? Pela compulsão (forte necessidade ou desejo incontrolável de beber), pela perda de controle (dificuldade frequente de parar de beber - uma vez que já começou), pela dependência física (ocorrendo sintomas de abstinência como náuseas, suor, tremores, ansiedade, e pela tolerância (necessidade de aumentar a quantidade de álcool). A dependência prejudica organicamente o usuário da bebida.
Suas consequências na saúde: Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), "as enfermidades relacionadas com o consumo de álcool constituem um dos maiores flagelos em termos de saúde mundial". O álcool causa um mal devastador no organismo humano, afetando todos os órgãos do corpo. As consequências na saúde, são muitas vezes irreparáveis, tais como: Deficiência Nutricionais - Além de ser comum a perda de peso, alcoólatras manifestam níveis de deficiência de vitaminas como A, B1, C, Ácido Fólico, provocando irritabilidade nervosa, edema (inchação nos pés), perda de apetite, perturbações emotivas, falta de ar, vazamento de sangue nos capilares, etc; atigindo também o Sistema Nervoso, a circulação e o aparelho digestivo. Perda do órgão dentário - Com a carência de vitamina C, em alcoólatras é normal a formação de gengivas esponjosas, a chamada "Doença Periodontal". A doença periodontal é um fato comum no curso da vida do alcoólatra. Os sintomas são: formação de cálculo (tártaro), inflamação e infecção dos tecidos periodontais, afrouxamento e destruição das fibras periodonticas, reabsorção do osso alveolar, gengivas hemorrágicas, cáries dentárias, mau estado dentário, etc. Anormalidades Metabólicas - Aumento dos ácidos Úrico e Láctico, queda do açúcar no sangue, aumento dos triglicerídeos no sangue e no fígado, destruição do sistema imunológico possibilitando infecções, impotência sexual e diminuição dos hormônios sexuais, aumento de acúmulo de gordura no fígado, na gestação prejudica o desenvolvimento do feto causando redução do tamanho da cabeça, redução do volume cerebral, etc. Infecções Pulmonares - Grande frequência de Tuberculose, Pneumonia, Bronquite e Enfisema, diminui a função dos cílios da traquéia e dos brônquios, etc. Coração Doente - o músculo cardíaco não metaboliza o álcool, causando arritmias, infarto do miocárdio, etc. Perda de Zinco - O Rim, a Próstata, o Osso, a Retina, o Músculo e o Fígado parecem ser os locais mais ricos em zinco no nosso organismo. O álcool colabora com a ausência dele, causando crescimento retardado, letargia mental, calvície, etc. Vício de Fumo - O álcool induz ao vício do fumo. Diminui a força de vontade, favorece a falta de fôlego, agrava o risco de se contrair câncer do Pâncreas, Esôfago, Fígado, Língua, Faringe, Laringe, Próstata, Rim, Bexiga, Mama, Tireóide ( o câncer causa 114 mil óbitos por ano no Brasil). Distúrbios da Visão - O órgão mais rico em vitamina AA é a retina. Com a falta dela, retarda a visão causando Cegueira, Estrabismo, Diplopia (um objeto é visto como visão dupla), Paralisia do olhar fixo, congestão da córnea, fissura no canto dos olhos, etc. Problemas Mentais - Estado confusional caracterizado por apatia, desorientação, sonolência, sintomas parecidos com os do "Delirium Tremens" (transpiração, tremores, excitação, delírio), etc. Acidente de Trabalho - Para quem dirige, certas habilidades como virar o volante ao mesmo tempo em que se dá atenção ao tráfego ficam comprometidas pela concentração do álcool no sangue, produzindo euforia e desinibição dando ao indivíduo incoordenação da atividade muscular ou perda de consciência, distúrbios visuais, reflexos retardados, diminuição da reação de alerta levando a pessoa ao estado de sono, etc. Cuidado com os Remédios - O álcool reage negativamente em mais de 150 medicamentos. Se tomar remédios por causa de gripe ou alergia e ingerir álcool, este irá aumentar a sonolência que o medicamento causa, tornando a direção de veículos e a operação de máquinas muito mais perigosas.
Existem muitas e muitas consequências que o álcool afeta no corpo. Mas, diante de tantas provas incontestáveis de que o consumo de álcool causa problemas para a saúde como a Cirrose Hepática, ou até mesmo levar à morte, podemos concluir que o álcool é um flagelo! Liberte-se do álcool. Leia Mateus 11.28.

Estudo 2 - TABACO, MORTE LENTA
Tabaco, o que é? É um multitóxico que o homem introduz de forma voluntária no organismo. Embora socialmente permitido, o cigarro contém em sua fórmula, substâncias químicas altamente prejudiciais ao cérebro, coração e pulmão, como o Alcatrão, que contém a maioria das substâncias que provocam o câncer. Durante vários séculos as pessoas mascaram e fumaram Tabaco, que vem da planta "Nicotina Tabaccum". A razão pela qual o Tabaco é usado por tantas pessoas está no fato de que este contém uma droga conhecida como "Nicotina". Quando o Tabaco é fumado, a Nicotina é absorvida pelos pulmões e rapidadmente movida para a corrente sanguínea e circula até o cérebro. Tudo isso acontece muito rapidamente. Para se ter uma idéia, a nicotina chega ao cérebro em 8 segundos após a fumaça ser inalada.
Como se caracteria a dependência? O seu cérebro é composto por bilhões de neurônios. A nicotina afeta os neurônios, que ativa áreas em seu cérebro, encarregadas da produção de prazer, humor, apetite, memória, etc, desencadeando a dependencia para o estímulo dessas sensações, desenvolvendo a tolerância (necessidade de se consumir várias vezes). Eventualmente, a pessoa torna-se dependente.
Sua consequência na saúde - 60% dos 31 bilhões de brasileiros que fumam, tentam abandonar o vício do cigarro 3 ou 4 vezes ao longo da vida - somente 3% conseguem. O Tabagismo está matando cerca de 80 mil pessoas por ano no Brasil! A nicotina entra na corrente sanguínea por meio das membranas mucosas que enrugam a boca (se o tabaco for mascado) ou pelo nariz (se o tabaco for fumado) ou até mesmo pela pele. Sabe-se que o cigarro é responsável por 80% das mortes de câncer de pulmão, e ainda, responsável por outras doenças como enfisema pulmonar, enfartes, prejudicando também a saúde daqueles que com ele convivem, os chamados "fumantes passivos" que podem vir a sofrer as consequências por inalar, involuntariamente, a fumaça do cigarro. Gestantes que fumam estão também prejudicando o desenvolvimento do seu filho, ainda no útero. A nicotina afeta o corpo inteiro, atuando diretamente no coração, mudando a velocidade das batidas e a pressão sanguínea. Atua também nos nervos que controlam a respiração, mudando os padrões de respiração, o movimento muscular, o aprendizado, etc.
O consumo de nicotina no organismo eleva a pressão sanguínea, abaixa o sentido de olfato e gosto, reduz a resistência e enruga a pele. O fumo em larga escala provoca ataques cardíacos fatais, derrames, enfisema e câncer. O tabaco contém químicos cancerígenos que podem provocar câncer na boca, na faringe, no pulmão, no esôfago, etc. O tabaco prova também danos no tecido da gengiva e até a perda dos dentes.
Quando um dependente de nicotina pára de fumar, ele passa por períodos de agitação, fome, depressão, dores de cabeça e outras sensações desagradáveis, sintomas chamados de "Abstinência", porque acontece quando a nicotina sai do corpo. Em concentrações mais altas, a nicotina pode matar uma pessoa. N realidade, uma gota de nicotina purificada na língua pode ser letal. É tão fatal que ela tem sido usada como pesticida durante séculos.
O tabaco causa mais doenças e mortes do que quaisquer outras drogas que provocam dependências juntas. Uma em cada 6 mortes nos Estados Unidos é resultado do fumo.
Mesmo enfrentando o risco da morte, muitas pessoas continuam usando Tabaco, porque são dependentes de Nicotina. Metade dos fumantes que tem ataques cardíacos continuam fumando, mesmo contrariando a recomendação médica.
Infelizmente, existem muitas pessoas que, quando interpeladas na rua pelo uso do cigarro, que pode levar à morte lentamente, dizem: "Não estou com pressa de morrer mesmo". E então, caem na ilusão de que saúde combina com cigarro. A maioria deles sabem que o maior assassino da saúde deles pode ser impedido - só dependem deles! E você, já pensou no assunto? O Tabaco é morte lenta sim! Leia João 8.32,36.

ESTUDO 3 - MACONHA, A FALENCIA DA MENTE
Maconha, o que é? Causa dependência? Faz mal à saúde? Bem, essas e outras perguntas são comuns entre as pessoas, inclusive aos jovens, adolescentes e crianças, mas infelizmente as respostas muitas vezes são contaminadas de desinformação. Abordaremos este estudo no intuito de orientar e alertar sobre as consequências que a Maconha causa na saúde.
O que é a Maconha? Ela é extraída das folhas e das flores da planta conhecida como Cannabis Sativa, planta nativa das regiões equatoriais. O termo Cannabis descreve a Maconha e outras drogas derivadas da mesma planta. Excitante de graves perturbações psíquicas, atera a função mental porque contém THC (Delta 9 - TetraHidroCanabinol) um princípio ativo da planta da maconha. O THC é o elemento que mais afeta a função mental, levando o usuário a associar outro tipo de droga. É a porta de entrada de outras drogas. Podemos dizer que o THC é a nicotina da Maconha. A substância THC é absorvida profundamente pelos tecidos gordurosos de vários órgãos do corpo, onde são armazenados, liberando lentamente a droga, afetando diretamente o cérebro. No cérebro, os neurônios são afetados fazendo com que algumas partes como as que governam as emoções, a memória e o discernimento, percam o equilíbrio e o controle. Em algumas pessoas, a maconha provoca risadas incontroláveis, em um minuto, e em outros, uma paranóia. Isto porque, o THC ao influenciar as emoções, atua em uma região do cérebro chamada Sistema Límbico. É no cérebro, sob a influência da maconha, que informações podem nunca ser registradas e podem ser perdidas da memória. Quando o indivíduo usa maconha, as substâncias químicas viajam através das correntes sanguíneas e, rapidamente, anexam-se numa região especial do cérebro, chamada de Hipocampo (local onde se processa a memória), destruindo-a. Quando o THC anexa-se nesta região, este se enfraquece. O Hipocampo é uma rede que transmite informações para várias partes do cérebro, quer dizer, é o responsável em processar informações na memória de longo prazo (essa é a razão pela qual você pode lembrar da matéria de Matemática, História, Geografia, etc).
A Maconha causa dependência? Quando uma pessoa sente que necessita da droga para se sentir normal, dizemos que é dependente da substância. Algumas pessoas que usam maconha frequêntemente desenvolvem Tolerância. A tolerância, quer dizer que a pessoa necessita de maior quantidade da droga para obter os mesmos efeitos anteriormente.
Consequências na saúde: A Maconha contém alguns dos elementos que causam câncer e que se encontram nos cigarros, às vezes mais concentrados. Estudos comprovam que uma pessoa que fuma 5 cigarros de maconha na semana consome a mesma quantidade de substâncias cancerígenas que uma pessoa que fuma um maço de cigarro por dia. A maconha contribue para o desenvolvimento precoce do câncer de cabeça e do pescoço. Podemos destacar alguns sinais após o uso, tais como: boca seca, fome exagerada, olhos vermelhos (o THC dilata os vasos sanguíneos oculares, provocando vermelhidão), aumento da pressão sanguínea duplicando o ritmo cardíaco, sono, crises de ansiedade aguda (sensação de pânico), paranóia (sensação de perseguição), sintomas psicóticos (semelhantes a pacientes psiquiátricos).
Facilita o aparecimento de câncer nos seguintes Sistemas: Respiratório - Indivíduos que fumam maconha desenvolvem os mesmos problemas respiratórios daquelas que fumam cigarros, apresentam uma tosse crônica (bronquite crônica), resfriados e sinusites. O uso contínuo pode resultar em função anormal dos pulmões e das vias respiratórias, causando infecções respiratórias. A fumaça da maconha pode danificar ou destruir o tecido pulmonar. Imunológico - O Sistema Imune protege o corpo de muitos elementos que podem causar doenças. A maconha impede a função normal das células T, quando se trata de defender o Sistema Respiratório de certos tipos de infecções. Reprodutivo - O uso da maconha baixa a produção do hormônio Testosterona no homem, causando uma queda muito grande no número de espermatozóide e reduzindo a Libido. Na mulher, a maconha modifica o ciclo menstrual normal e inibe a produção de óvulos. Quanto às gestantes, o uso afeta o desenvolvimento do feto ainda no útero. Os bebês de mães que fumam maconha nascem pesando e medindo menos, e com cabeças de menores dimensões, com tendência maior para sofrer problemas de saúde, inclusive quem consome álcool e tabaco. As mães que amamentam e fazem uso da maconha passam o THC para o seu filho através do leite materno. A concentração de THC no leite materno é muito maior que aquela encontrada no sangue. O uso da maconha durante o 1º mês de amamentação pode causar prejuízos no desenvolvimento motor (controle dos movimentos) da criança. A maconha pode aumentar (com o uso prolongado e regular do THC) o risco de desenvolver certas doenças como a Esquizofrenia, modificação da personalidade e depressão. Fumantes frequentes e prolongados da maconha mostram indícios de falta de motivação (a Síndrome Amotivacional), isto é, a pessoa não se interessa no que acontece em torno da sua vida, não tem o desejo de trabalhar regularmente, apresenta fadiga e falta de interesse na aparência pessoal, tem fraco rendimento escolar, perda da memória a curto prazo, etc. A maconha tem efeitos perigosos na capacidade de dirigir um veículo. Aliás, a maconha pode transformar uma coisa tão simples coo dirigir um carro, em algo muito perigoso. Isso porque, ela afeta a rapidez dos reflexos de reação, coordenação, concentração e desempenho. Faz com que as reações ou reflexos fiquem lentos, causando dificuldades na coordenação dos movimentos e dos equilíbrios. Faz com que o indivíduo não tenha noção de distância, e demore a reagir diante de diversos sinais visuais e auditivos importantes, levando-o à perda da memória e do aprendizado, percepção visual, auditiva, de fato, e do sentido de passagem do tempo alteradas, dificuldades para pensar claramente e para resolver problemas, menor coordenação física (o indivíduo fica com um pouco de tonturas,etc).
Portanto, o consumo de maconha pode realmente apagar o sistema de recompensa do cérebro, causando a perda de recordações do passado e inclusive a falência da mente. Apague esse idéia, antes que ela apague a sua memória!

ESTUDO 4 - COCAINA, A QUIMICA DO MAL
Cocaína, o que é? É um estimulante que afeta o cérebro, fazendo com que funcione de forma mais acelerada, aumentando a atividade de comunicação das células nervosas, chamadas de Neurônios. É extraída da folha da planta "Erythroxylon Coca" ou "Epadu", e apresentada em forma de pó branco. O pó da Cocaína é introduzida de forma tóxica no organismo através das seguintes vias: injeção na veia (intravenosa), aspiração nasal (intranasal), folhas mascadas.
Como se caracteriza a dependência? Assim como a Maconha, LSD, Anfetaminas, Mescalina, Psilocibina, não existe um limite entre o início do consumo, o uso continuado e o desenvolvimento do uso da droga. O fator mais relevante é que, os padrões de consumo evolui para a Síndrome de Dependência, quando o indivíduo necessita chegar a um estado terminal para ser considerado dependente, e antes disso, quando o indivíduo perdeu a sua capacidade de controlar o consumo de Cocaína. A perda deste controle é o fator central do estabelecimento do estado de dependência, quando a cocaína passa a controlar o indivíduo. Isso porque, os neurônios de seu cérebro são receptores e os responsáveis pela sensação de prazer no seu corpo. Quando uma pessoa usa Cocaína, ela ataca os neurônios, danificando-os e acelerando o seu trabalho. Assim, o usuário sente-se com uma extra-sensação de prazer por um período curto, isto porque, os neurônios perderam o controle normal que tinha sobre o seu corpo, precisando de mais cocaína para comunicar-se adequadamente.
Consequências na saúde: Como efeitos imediatos (agudos) o consumo Intranasal de cocaína produz seus efeitos entre 1 e 2 minutos após o uso tendo duração de 30 minutos, e o consumo intravenoso produz efeito quase imediato, cuja duração é de 10 minutos (pelo fato da duração da droga ser tão rápida, a pessoa consome repetidas vezes, chegando à overdose). O efeito é a euforia, dando falsa sensação ao indivíduo do aumento de suas capacidades físicas, intelectuais, etc., diminuindo o apetite e a necessidade de sono, levando o usuário à ansiedade e a suspeitar de que está sendo observado ou perseguido. A sensação de fato torna-se mais intensa. A euforia se transforma em depressão e irritabilidade, aumentando o desejo maior da droga. O indivíduo passa a ter mais autoconfiança irreal, apresentando alucinações (auditivas e visuais) e delírios de perseguição indistinguíveis da Patologia Psiquiátrica (Esquizofrenia). Os sintomas físicos são: Aumento da pressão arterial, aumento da temperatura corpórea, liberação de açúcar no sangue e aumento da força da contração do músculo cardíaco. Quando os efeitos da droga passam, o usuário apresenta sintomas contrários, como: depressão, angústia, etc, levando-o à fissura (desespero por uma nova dose de cocaína). Se os efeitos agudos são perigosos, os efeitos e consequencias do uso continuado (crônico) são letais, causando: depressão intensa com risco de suicídio, desmotivação, sonolência, irritabilidade crônica, ataques de pânico, psicose paranóide. A cocaína altera o ritmo elétrico cardíaco, produzindo arritmias, que podem ser visualizadas no eletrocardiograma. O aumento da pressão arterial contribui para a ocorrência de hemorragias (sangramentos) em diversas parte do corpo, inclusive no cérebro, possibilitando a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais (derrame). O aumento de temperatura corpórea pode provocar a morte por Hipertemia. Doses maiores causam paradas respiratória. A maior consequência do consumo de cocaína são as convulsões de todos os tipos, principalmente tônico-clônicas (da Epilepsia). Após inalação ou injeção venosa da cocaína, podem surgir no organismo os mais variados sintomas, tais como: Dor de cabeça, sensação de desequilíbrio, dilatação das pupilas, palpitações, vontade de ingerir água, perda da fome, secura nas mucosas, etc. Dentre os sintomas apresentados pelos viciados no uso crônico da cocaína, os mais importantes são: impotência sexual, emagrecimento, náuseas, vômitos, tremores musculares, insônia, inflamação na mucosa nasal, perfuração do septo nasal, falta de atenção, etc. É comum o estado de violência, frequentes alucinações táteis nas mãos ou sobre o corpo (sensação de vermes, insetos, piolhos, formigas, andando sobre o corpo), levando o usuário não só a sentir, como ver essas alucinações psicóticas, que passam a ser tão perigosas que cria, inclusive, a possibilidade do indivíduo furar o próprio corpo com agulhas (ou instrumento de corte) para retirar os corpos estranhos invisíveis, começa-se a suspeitar de tudo e de todos, etc. As consequências médicas do consumo vão desde um ligeiro sangramento nasal, até comprometimentos irrecuperáveis e morte. Os mais dramáticos comprometimentos ocorrem sobre o Sistema Cárdio-Respiratório. Os efeitos observados sobre o coração são: Angina de peito, infarto agudo do miocárdio e aumento do volume cardíaco. Usuários crônicos apresentam capacidade respiratória reduzida e maior dificuldade de transporte de oxigênio. Endocardite bacteriana é a denominação médica para a infecção sobre as válvulas cardíacas, que passam a ter funcionamento prejudicado, com dificuldades para deixar passar o fluxo de sangue ou, não conseguindo evitar que o sangue bombeado pelo coração reflua. As lesões no fígado podem ainda ter causas tóxicas, pelas substâncias adicionadas à cocaína. O estilo de vida do usuário predispõe a complicações, tais como: Envolvimento criminal, atividades ilícitas para obtenção da droga e manutenção do consumo, acidentes e homicídios, além de suicídio, roubo dentro de casa, venda de seus pertences, inclusive roupas, etc.
Não obstante, todos os malefícios que a cocaína causa, destruindo, matando, corrompendo, ela atrai cada vez mais e de maneira preocupante, o segmento mais sensível da sociedade: crianças, adolescentes e jovens. Sob o efeito das drogas, pessoas matam, pessoas morrem. A Cocaína é a química do mal, e além de tudo, um comércio da morte!

ESTUDO 5 - CRACK O CACHIMBO DA MORTE

Em meados da década passada, a sociedade teve contato com o "Crack". Quando o crack surgiu, esta forma de consumo da Cocaína se disseminou rapidamente, tomando o lugar anteriormente ocupado por ela, apresentando o mesmo perfil dos efeitos da cocaína (por exemplo, ação imediata e grande concentração no sangue). Reputado como uma "nova droga", o crack não passa de um novo método de consumo de uma droga muito antiga.
Crack, o que é? Derivada da Cocaína e misturada a certos compostos químicos, tais como solução de bateria de carro, amoníaco, gasolina, etc, o crack é denominado de "pedra" pelos usuários e pode ser fumado em cachimbo, às vezes, improvisados de diversos materiais.
Como se caracteriza a dependência? O efeito é imediato e passageiro, provocando a compulsão (desejo de uso). O que aumenta o risco da dependência. Para muitos usuários, a visão da droga ou da parafernália associada à ela já desperta o prazer por antecipação. Depois do consumo de fato, a sensação real é: calor, atenção, alívio, a impressão de estar no centro do universo. Por um curto espaço de tempo tudo parece certo. Mas alguma coisa acontece depois de exposições repetidas da droga. A quantidade que antes causava euforia já não funciona tão bem, e os usuários precisam de mais uma "tragada" para se sentirem normais, sem isso, ficam deprimidos e até doentes. Então, começam a usar a droga compulsivamente. Os estágios iniciais do vício são caracterizados por dois estados: a da Tolerância e a da Dependência. A Tolerância provoca aumento do uso da droga que dá lugar à Dependência - uma necessidade que se manifesta na forma de reações emocionais, e em alguns casos, de reações físicas dolorosas, se o acesso à droga for interrompido. Neste caso, estão viciados sem controle sobre o uso, sentindo uma necessidade poderosa, mesmo quando a sensação boa já não existe mais.
Consequências na saúde: Os efeitos do Crack são mais pronunciados pela liberação da Cocaína diretamente na corrente sanguínea através dos pulmões. Um quadro agudo apresentado por usuários do Crack é o "Pulmão do Crack", dor intensa no peito, falta de ar e tosse sanguinolenta. Frequentemente o indivíduo se queixa de impotência sexual, incapacidade de ejaculação ou de obter o orgasmo. Diminuição do desejo sexual é observado em usuários crônicos de ambos os sexos. Tentativas de suicídio são comuns entre os usuários de grandes doses. As oscilações entre a euforia produzida pelos efeitos da droga e a depressão porterior estão relacionadas às tentativas, bem como o próprio estilo de vida do indivíduo.

ESTUDO 6 -ESTEROIDES ANABOLIZANTES - PADECIMENTO DO CORPO
Os Esteróides Anabolizantes são versões de um hormônio que está em todos nós, a Testosterona (tanto em meninas quanto em rapazes). A Testosterona não só nos dá traços masculinos, mas também provoca o crescimento muscular. A produção de Testosterona de seu corpo é controlada por um grupo de neurônios na base de seu cérebro, chamado Hipotálamo. O Hipotálamo também exerce muitas outras funções. Ele auxilia no controle do apetite, da pressão sanguínea, dos humores e da habilidade reprodutiva. Os esteróides anabolizantes podem mudar as mensagens que o hipotálamo envia para o corpo. Nos rapazes, os esteróides anabolizantes podem interferir na produção de testosterona. Eles também podem atuar diretamente nos testículos, causando diminuição. Isso pode resultar numa menor quantidade de espermatozóide e habilidade reprodutiva. Eles também podem causar perda irreversível de cabelos. Nas meninas, os esteróides anabolizantes podem interromper a menstruação, atuando tanto nos órgãos de reprodução quanto no hipotálamo. Eles também podem provocar a queda de cabelo, crescimento de pêlos no corpo e face e engrossamento da voz. Essas mudanças também são irreversíveis. Mas esses esteróides também podem provocar outros efeitos, como mudanças no cérebro e no corpo, o que aumenta os riscos de contrair alguma doença e pode afetar os humores.
Mas, os esteróides anabolizantes realmente fazem o corpo ficar mais forte? Algumas pessoas tomam pílulas ou injeções de esteróides anabolizantes para tentar acelerar a formação dos músculos. "Anabolizante" significa "crescimento ou desenvolvimento". Você já deve ter ouvido falar em atletas que usam esteróides anabolizantes para ganhar tamanho e força. Talvez você já até tenha visto um usuário de esteróides anabolizantes desenvolver músculos rapidamente. Mas, se por um lado os esteróides anabolizantes podem fazer com que as pessoas pareçam mais fortes, por outro lado, eles podem gerar uma fraqueza no lado interno. Por exemplo, os esteróides anabolizantes podem enfraquecer o Sistema Imunológico, a defesa corporal contra germes e doenças. Eles também podem danificar o fígado ou provocar um câncer, mesmo em pessoas jovens. Eles podem, ainda, impedir, permanentemente, o crescimento ósseo dos adolescentes. Isso significa que um adolescente usuário de esteróides pode crescer menos que sua estatura máxima na fase adulta, ou seja, este adolescente será menor para o resto da vida. As partes do cérebro que influenciam seus humores e que funcionam na aprendizagem e memória são chamadas de Sistema Límbico. Os esteróides anabolizantes atuam neste sistema. Nos animais, eles tem mostrado ser prejudiciais à aprendizagem e à memória. Eles também podem gerar mudanças de humores, como sensações de depressão ou irritabilidade. Os usuários de esteróides anabolizantes podem agir maldosamente com pessoas com as quais, geralmente, se comportariam bem, como os amigos e a família. Os esteróides anabolizantes, no cérebro, podem desencadear um comportamento realmente agressivo. Algumas explosões emocionais podem ser tão severas que são conhecidas pela mídia como "raiva róide".

ESTUDO 7 - OPIACEOS, O SONO SEM VOLTA
Os opiáceos podem ser de três tipos: Naturais - são aqueles extraídos diretamente de uma flor chamada papoula (Papaver somniferum). O ópio contém duas substâncias: a morfina e a codeína. Ambas são opiáceos naturais. Semi-sintéticos - são obtidos em laboratório (sintéticos), mas a partir da molécula da morfina (natural). O opiáceo semi-sintético mais conhecido é a heroína. Sintéticos - foram criados totalmente em laboratório e quase todos possuem utilização médica, principalmente como anestésico geral e alivio de dores graves como no caso de câncer. O mais conhecido e que causa mais problemas de dependência de opiáceos no Brasil é a meperidina (Dolantina®). Aparência: Os opiáceos sintéticos são fabricados na forma de comprimidos ou ampolas. A heroína é um pó nas cores branca ou marrom (brown sugar). Pode ser cheirada, fumada ou injetada. Os Opiáceos podem produzir uma sensação rápida e intensa de prazer, seguida por uma sensação de bem-estar e uma calma sonolência. Porém, eles também podem provocar dependência. Se alguém usa o ópio frequentemente, há a possibilidade de seu cérebro vir a se tornar dependente dele. O uso dos opiáceos a longo prazo muda a maneira dos neurônios trabalharem. Essas células crescem tão acostumadas a ter o ópio envolta delas que acabam precisando da droga para funcionar normalmente. Se os opiáceos forem retirados dos neurônios dependentes, muitas células podem trabalhar exageradamente. Eventualmente, estas células funcionarão normalmente de novo, enquanto isso, elas causam uma grande gama de sintomas no cérebro e no corpo, conhecidos como os sintomas de abstinência, que são similares e ainda mais piores de quem já teve gripe, dor, febre, suór, tremedeira e calafrios. A ação dos opiáceos é tão devastadora que eles atuam em muitos lugares do cérebro e do Sistema nervoso. Por exemplo, o Sistema Límbico controla as emoçõe. Os opiáceos mudam o Sistema Límbico, produzindo maior quantidade de sensações de prazer, de relaxamento e alegria. Já a base cerebral, controla as funçoes que seu corpo faz automaticamente, como respirar ou tossir. Os opiáceos atuam na base do cérebro, impedindo a tosse e fazendo com que a respiração fique mais lenta. Um outro exemplo é a espinha dorsal, que transmite sinais de dor no corpo. Agindo aqui, os opiáceos bloqueiam as mensagens de dor e permitem às pessoas suportar até ferimentos graves, como é o caso da droga Morfina.

ESTUDO 8 - INALANTES, A MENTE SEDADA
Os inalantes estão presentes em diversos produtos. A maior parte deles é vendida comercialmente. São encontrados nos esmaltes de unha, na cola de sapateiro e nos removedores de tinta. No Brasil, os produtos mais utilizados são o lança-perfume, a cola de sapateiro e cheirinho-da-loló, sendo também populares a acetona, esmalte de unha, thinner, benzina e gasolina. O clorofórmio e éter são bastante utilizados, como também o lança-perfume, vendido em sprays. Efeitos - Os inalantes são sedativos. Provocam sedação, tonturas e relaxamento da musculatura corporal. Há alterações perceptivas do tempo e espaço, que se tornam mais pronunciadas de acordo com o grau de intoxicação. Zumbidos e sons grosseiros acompanham a intoxicação. O estado de humor é marcado pela labilidade, variando de risos imotivados e euforia até reações de medo, tristeza e pânico. Produtos considerados inalantes - adesivos e colas (cola de avião,cimento de borracha, cimento de PVC - Substâncias químicas: tolueno, acetona, etilacetato tolueno, metiletilquetona tricloroetileno). Aerossóis (sprays de tinta, cabelo, desodorantes - Substâncias químicas: butano, propano, fluorocarbonos, tolueno, hidrocarbonetos). Anestésicos (gasosos, líquidos e locais - Substâncias químicas: óxido nitroso, halotano e cloridrato de etila). Produtos de Limpeza (fluidos para limpeza a seco, removedores de manchas, detergentes - Substâncias químicas: tetracloroetileno, tricloroetano, cloridrato de metila). Solventes ( removedores, gases combustíveis e gás de isqueiros - Acetona, tolueno, cloridrato de metila, metanol, butano e isopropano). Riscos à Saúde - Podem causar náuseas, vômitos, lapsos de memória ("brancos"), trazer complicações ao coração, como ataques cardíacos e causar convulsões. Os solventes alteram a percepção das coisas e deixam as pessoas expostas à acidentes. O contato com o líquido pode causar queimaduras na pele e no interior dos órgãos (boca, língua, traquéia). O uso por longos períodos pode trazer lesões permanentes para o cérebro, entre elas a demência. No entanto, os inalantes também são nocivos. Os vapores dos inalantes frequentemente contém mais de um produto químico. Alguns saem do corpo rapidamente, mas outros são absorvidos pelo tecido gorduroso no cérebro e no sistema nervoso. Eles podem ficar lá por um bom período. Um desses tecidos gordurosos é a Mielina, uma cobertura que protege e está envolta de muitas células do nervo (Neurônios). Os neurônios no seu cérebro e na espinha dorsal são como o "comando central" para o seu corpo. Eles mandam e recebe mensagens que controlam exatamente tudo o que você faz e pensa. Se você imaginar os neurônios como sendo as fiações elétricas de seu corpo, você pode pensar que a Mielina seria a borracha de isolamento que protege o cabo elétrico. Um problema com o uso de inalantes por um longo período é que as substâncias químicas podem quebrar as mielinas. E se essa mielina rompe-se, os neurônios não conseguem transmitir mensagens. Você sabia que alguns inalantes aumentam, diretamente, o tamanho dos vasos sanguíneos, possibilitando maior fluxo de sangue através dele? E alguns inalantes podem acelerar os batimentos cardíacos? Este pode ser um sério problema, especialmente se alguém inalar o gás butano. O butano encontrado em isqueiros de cigarros e refís, faz com que o coração fique muito sensível a um químico chamado Noradrenalina, que carrega mensagens do Sistema Nervoso ao coração. A Noradrenalina ordena o coração a acelerar os batimentos quando você está em uma situação desgastante como, por exemplo, se alguém te assusta de repente. Se o coração tornar-se muito sensível à Noradrenalina, uma sacudida normal disso pode causar, temporariamente, a perda do rítmo cardíaco e parar de bombear sangue no corpo. Alguns usuários de inalantes morrem assim. Os inalantes também podem provocar a morte, sufocando a pessoa. Isso ocorre quando os gases inalados substituem o oxigênio dos pulmões e no cérebro. Danos provocados por inalantes, a longo prazo, podem fazer com que as atividades dos neurônios em algumas partes do cérebro parem ou fiquem mais lentas. Isso pode acontecer no córtex frontal, a parte do cérebro que resolve problemas complexos e planos futuros. Ou, se os inalantes chegarem ao cérebro, que controla o movimento e a coordenação, eles podem fazer a pessoa ficar mais vagarosa e desajeitada. Uma pessoa que usa repetidamente inalantes, pode vir a perder habilidade no campo da aprendizagem ou pode ter momentos difíceis tentando entender uma conversação simples.

ESTUDO 9 - TRATAMENTO
A dependência de susbstâncias psicoativas (álcool e drogas) é uma síndrome médica bem definida, cujo diagnóstico é realizado pela presença de uma variedade de sintomas que indicam que o indivíduo consumidor apresenta uma série de prejuízos e comprometimentos devido ao seu consumo. É considerada crônica assim como a hipertensão arterial e diabetes. Como toda doença crônica, o tratamento é voltado para a redução dos sintomas que afetam não apenas o paciente, mas todos ao seu redor. Períodos de controle da enfermidade são observados no tratamento, mas uma das características fundamentais é o retorno de toda a sintomatologia (recrudescências ou recaídas) em alguns períodos da vida do indivíduo. Apesar dos prejuízos que o indivíduo passa ao apresentar pelo uso das drogas, outra característica fundamental da dependência é o fato do sujeito ainda manter o consumo ou frequentemente a este retornar. Perde-se, parcial ou totalmente, a capacidade de controlar o uso, a droga passa a controlar a rotina do indivíduo. O tratamento pode ser multidisciplinar, com a participação de profissionais de especialidades diversas, tais como: Psiquiatria, Médico Clínico, Enfermeiro, Psícólogo, Assistente Social, que podem ser agrupadas da seguinte forma: Aconselhamento, Psicoterapia Individual, Psicoterapia em grupo, Prevenção de recaída, Treinamento de habilidades sociais, e Tratamento familiar. Ao lado destas, encontra-se a participação dos grupos, tais como AA - Alcóolicos Anônimos e NA - Narcóticos Anônimos. Sem que tenham o rótulo de terapêuticos, estes passam a ser meios favoráveis no tratamento. O objetivo final é que o paciente desenvolva capacidade de evitar comportamentos associados ao consumo, aumentando a auto-estima e promovendo uma mudança significativa do seu estilo de vida, porque se o tratamento for dirigido somente à dependência e não à depressão, essa depressão não tratada, provavelmente o levará a abusar das drogas novamente.
Finalizamos aqui, a série de estudos "DROGAS QUE MATAM". Elaboramos no intuito de alertar a todos do grande risco que as drogas trazem para a saúde de crianças, jovens e adultos. As drogas afetam negativamente a mente, o corpo e o comportamento. O prejuízo ao organismo é grande, e o primeiro órgão a ser atingido é o cérebro. Espero que vocês tenham gostado. E fica aqui um aviso: Diga NÃO ÀS DROGAS. Viva o melhor de Deus para a sua vida! Deus o abençoe.
(Todos estes estudos foram retirados do Jornal O Evangelista, que desenvolvíamos em nossa cidade e região).

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