quarta-feira, 3 de março de 2010

AS PROFECIAS SE CUMPRIRÃO! (Mt 24.8-22)

As profecias se cumprirão, não adianta tentarmos ignorá-las achando que iremos retardá-las.
Estou chamando à Igreja a qual pastoreio, para um conserto, para santificação, porque não devemos estar desatentos com os acontecimentos... O que nos chama a atenção é o desastre no Haiti, dessa vez agora no Chile, tudo isso faz parte das profecias.
Quando estudei no Seminário lembrei-me de um livro que li chamado “A Era dos Mártires”, cujo autor é Justo L. Gonzalez, e fiquei pensando se esse Cristianismo que estamos vivendo hoje, se fosse comparado ao tempo de Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, Pedro, Paulo, enfim, todos os mártires que viveram para o pleno avanço do Evangelho, fiquei pensando se suportaríamos o que eles suportaram pelo amor do Evangelho... Será que conseguiríamos? Eu acho que não!
Eu acho que não, porque hoje, infelizmente a liderança não está preocupada com o Reino de Deus, a não ser com o reino deles próprio. A liderança hoje está preocupada em ganhar dinheiro, em ter um carro novo, em ter um avião, em ter uma mansão, uma conta gorda no banco, um carro zero de marca – se possível importado, ter roupas de marca, sapato de marca, em eleger um presidente evangélico, eleger um deputado evangélico, um prefeito evangélico, um vereador evangélico, um senador evangélico, como se isso mudariam as coisas...
O grande erro do povo de Israel foi que eles estavam esperando um Jesus político, e Jesus não veio estabelecer um Reino Político... ou veio? Eu acho que não! Como Jesus pregava? “arrependei-vos porque é chegado o Reino dos.... Homens? Politico? Da Prosperidade? Ou dos Céus?
Quero transcrever aqui o que Policarpo e demais cristãos (chamados de “ateus” segundo os romanos) sofreram no ano de 155 d.C.:
”Dilacerados pelos flagelos a ponto de ser ver a constituição do corpo até as veias e artérias, permaneciam firmes, enquanto os presentes choravam de compaixão. Atentos à graça de Cristo, eles desprezavam as torturas deste mundo e adquiriram, em uma hora, a vida eterna.
O fogo dos torturadores desumanos era frio para eles. De fato, tinham diante dos olhos escapar do (fogo) eterno, que jamais se extingue; com os olhos do coração olhavam os bens reservados à perseverança, bens que o ouvido não ouviu, nem o olho viu, nem o coração do homem sonhou, mostrados pelo Senhor àqueles que não eram mais homens, mas que já eram anjos.
Do mesmo modo, os que foram entregues às feras suportaram suplícios terríveis. Estendidos sobre conchas, eram submetidos a todo tipo de tormentos, para que fossem induzidos a renegar, se possível, por meio do suplício contínuo.
Então, a multidão toda, admirada diante da coragem da piedosa e crente geração dos cristãos, gritou: “Abaixo os ateus ( isto é, os que se negam a crer em nossos deuses), e tragam Policarpo.”
Quando Policarpo soube que o buscavam, e ante à insistência dos membros de sua Igreja, saiu da cidade e se refugiou em uma fazenda das cercanias. Depois de alguns dias, quando os que o buscavam estavam a ponto de encontrá-lo, fugiu para outra fazenda.
Mas quando soube que um dos que haviam ficado para trás, ao ser torturado, havia dito onde Policarpo havia se escondido, o bispo ancião decidiu deixar de fugir e aguardar os que o perseguiam.
Quando o levaram diante do procônsul, este tratou de persuadi-lo, dizendo-lhe que pensasse em sua avançada idade e que adorasse o Imperador. Quando Policarpo negou-se a fazê-lo, o juiz permitiu que gritassem: “Abaixo os ateus!”
Ao sugerir isso o juiz se referiu aos cristãos que eram tidos como ateus. Mas Policarpo, apontando em direção à multidão de pagãos disse: “Sim, abaixo os ateus!”
De novo o juiz insistiu, dizendo-lhe que se jurasse pelo Imperador e maldissesse a Cristo ficaria livre. Mas Policarpo respondeu: “Vivi 86 anos servindo-lhe, e nenhum mal me fez. Como poderia eu maldizer ao meu Rei, que me salvou?”
Assim seguiu o diálogo. O juiz lhe pediu que convencesse a multidão, e Policarpo respondeu: “Se eu quisesse, trataria de persuadi-la, mas não considero essa turba apaixonada digna de escutar minha defesa”.
Quando por fim o juiz o ameaçou, primeiro com as feras, e depois com ser queimado vivo, Policarpo respondeu: “O fogo que vocês acenderem durará somente um momento, e logo se apagará, mas o castigo eterno nunca se apagará”.
Ante a firmeza do ancião, o juiz ordenou que Policarpo fosse queimado vivo e toda a população saiu a apanhar ramos para preparar a fogueira.
Atado já em meio da fogueira, e quando estavam a ponto de acender o fogo, Policarpo elevou os olhos aos céus e orou em voz alta: “Senhor Deus soberano...Dou-te graças, porque me consideraste digno deste momento, para que, junto a teus mártires, eu possa ser parte no cálice de Cristo...Por isso te bendigo a te glorifico...Amém”.
Assim entregou a vida Policarpo de Esmirna, bispo ancião a quem anos antes, quando ainda era jovem, o ancião Inácio de Antioquia havia dado conselhos acerca de seu trabalho pastoral e exemplo de firmeza em meio à perseguição.
Esse mesmo Inácio, que no ano de 107 d.C. que foi acusado ante às autoridades e condenado a morrer por ter negado a adorar os deuses do Império. A frase que marcou a vida de Inácio quando lançado às feras foi: “Sou trigo de Deus, e os dentes das feras hão de moer-me, para que possa ser oferecido como limpo pão de Cristo”.

Eu te pergunto: Suportaríamos isso tudo por amor ao Evangelho?
A Bíblia deixa claro que nos últimos dias o amor de muitos esfriará, que a iniqüidade aumentará... Podemos brigar, podemos nos opor ao PL 122/2006, mas devemos entender que o Ministério do Engano já está operando a favor do inimigo de nossas almas, queiramos ou não concordar...
Olha o que aconteceu no Chile: Cientistas da Agência Espacial Americana (Nasa), afirmam que o terremoto de magnitude 8,8 que atingiu o Chile no dia 27 pode ter reduzido a duração dos dias na Terra (o que o texto de Mateus 24.22 diz a respeito disso? E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias).
Segundo a Nasa, o terremoto deve ter encurtado a duração de um dia à Terra por cerca de 1,26 microssegundos (um microssegundo é a milionésima parte de um segundo). Os responsáveis pelo estudo fazem parte da equipe do cientista Richard Gross e realizaram um cálculo por meio de complexo modelo computadorizado sobre como o abalo teria modificado a rotação do nosso planeta.
O dado mais impressionante levantado no estudo é sobre o quanto o eixo da Terra foi deslocado pelo terremoto. Gross calcula que o abalo sísmico deve ter movido o eixo do planeta (o eixo imaginário sobre o qual a massa da Terra se mantém equilibrada) por 2,7 milisegundos (cerca de 8 centímetros). Esse eixo da Terra não é o mesmo que o eixo norte-sul.
O cientista afirma que o mesmo modelo computadorizado foi usado para estimar que o terremoto de magnitude 9,1 que atingiu Sumatra em 2004 deve ter reduzido a duração do dia de 6,8 microsegundos e deslocado do eixo da Terra em 2,32 milisegundos (cerca de 7 centímetros).
Segundo o cientista, apesar do terremoto chileno ter sido muito menor do que o terremoto de Sumatra, prevê-se que ele tenha alterado mais a posição do eixo da Terra por dois motivos.
Primeiro, ao contrário do terremoto de Sumatra localizado perto do equador, o terremoto chileno aconteceu nas latitudes abaixo dele, o que o torna mais eficaz na mudança do eixo do planeta.
Em segundo lugar, a falha responsável pelo terremoto Chileno foi mais profunda e em um ângulo ligeiramente mais acentuado do que a falha responsável pelo terremoto de Sumatra. Isso faz com que a falha no Chile seja mais eficaz para deslocar verticalmente a massa da Terra e, portanto, mais eficaz na sua mudança de eixo.
Jesus Cristo esta voltando. Você está preparado?
Maranata, ora vem Senhor Jesus!

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