O SINAL DO MILAGRE

Mateus 16:5-12
O sinal do milagre é representado pelos cestos que sobejaram, pois os mesmos eram a prova do milagre que havia acontecido, conforme a palavra.
Quando carregamos o sinal do milagre (o resultado de um exame com uma cura, por exemplo), nos enchemos de alegria.
E assim, anunciamos em todos os lugares, o milagre que o Senhor operou em nossas vidas.
Contudo, mesmo com o sinal do milagre em nossas mãos, às vezes, nos deixamos abater.
Tiramos os olhos do sinal e damos ouvidos aos fariseus que o inimigo coloca diante de nós (Mateus 16: 1-4).
São pessoas que duvidam do milagre, que procuram nos distrair, como fizeram os fariseus com os discípulos do Senhor Jesus.
A dúvida lançada acaba por nos abater emocionalmente; o impacto do milagre e a euforia e alegria por ele causadas são esquecidas...
O inimigo vem para armar ciladas, colocar situações constrangedoras para que sejamos abalados e deixemos os cestos de lado, que deixemos de lado a evidência do milagre.
Nós não podemos largar a evidência do milagre!
Sem o cesto (sem a linguagem, sem a visão do milagre), como vamos anunciar às pessoas?
Devemos, conforme a Palavra, nos acautelar do fermento, das doutrinas que questionam a divindade de Jesus, que questionam seus milagres.
Devemos também, ter cuidado com as palavras lançadas, cujo objetivo é levantar dúvidas e incertezas no coração do discípulo (eu e você).
Nós sabemos que, quando o fermento (doutrina errada) entra na massa, não há como separá-los mais.
O fermento não age instantaneamente, mas vai crescendo aos poucos e quando nos damos conta, a massa toda já levedou, inchou gerando incredulidade, tristeza e sofrimento.
A incredulidade rouba o milagre seja na saúde, na família, nas finanças, etc...
Que não deixemos os cestos, não deixemos o sinal do milagre, e que nossos corações continuem alegres e regozijados pelo milagre que o Senhor fez e pelos que fará em nossas vidas...
Que sigamos assim, sem nos contaminar com as doutrinas da incredulidade; anunciando que temos a prova do milagre nas mãos, que temos a marca da promessa!